sexta-feira, 12 de abril de 2013

O GORDO E A AEROMOÇA

As portas do avião haviam fechado á frente ainda sem sentar-se um senhor gordo de cerca de 140 kg esperava providências. Assim que as portas fecharam uma jovem aeromoça perguntou aos presentes:
- Alguém magro está sentado perto de algum assento vazio?
Uma mocinha se apresentou, foi lá e conversou com ela, perguntou se ela aceitaria mudar de lugar com senhor gordo que não cabia na própria poltrona, ela aceitou. O senhor finalmente pode acomodar-se em duas poltronas, agradecido disse a ela que não recebera o mesmo tratamento em outros vôos, e ela lhe disse:
- Meu pai tem 130 kg eu faria isto por ele e faço pelo senhor, mas mesmo que meu pai não fosse gordo eu ainda faria, porque sei que o senhor tem direito a um assento que lhe sirva a companhia não vai me expulsar por eu ser gentil e justa. Ela não sabia que ao lado, ouvindo a conversa estava um dos presidentes da companhia. Dois dias depois foi chamada ao escritório central, teve uma entrevista com ele, que a promoveu e disse:e ganhou uma promoção e disse:
- É de funcionários como a senhorita que precisamos. A partir de agora quem cuidara desses assuntos “pessoas especiais” será a senhorita. E não se trata de assunto pequeno: é grande o número de pessoas enfermas, crianças, idosos, e pessoas com sobrepeso que viajam em aviões. Nem sempre se cuida desse pormenor.
Aquela aeromoça praticava uma virtude chamada justiça e outra chamada generosidade. Era, pois, uma pessoa ética. No mundo de hoje e de sempre são poucos os grupos e corporações que colocam em primeiro lugar a necessidade alheia e só depois o lucro. Aeromoças como aquela senhorita fazem a diferença. Arriscou o emprego para não jogar fora seu senso de justiça.

Pe. Zezinho scj

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